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O furacão Katrina, descrito como a pior catástrofe de sempre a atingir os Estados Unidos da América (EUA) em meados da década de 2000, provocou a rutura de vários diques em Nova Orleães e inundou mais de 80% da cidade. A evacuação antes e depois da tempestade desalojou mais de 780 000 pessoas no Louisiana, destruiu cerca de 200 000 habitações e matou mais de 1600 pessoas só na área da Grande Nova Orleães. Foi demonstrado que o stress e o coping têm uma relação inversa, mas essa relação não foi encontrada entre os sobreviventes do furacão Katrina três, seis e dez meses após o Katrina. A recuperação de catástrofes dos inquiridos não estava em conformidade com os modelos de recuperação de catástrofes existentes. Embora a literatura sobre catástrofes reconhecesse os desafios associados a perdas graves, estes estudos de caso mostraram que as pessoas determinadas a reconstruir a sua comunidade reconfiguraram as suas relações em torno de um sentimento comum. Um forte sentido de lugar e de ligação ao lugar parece modificar a forma como as pessoas lidaram com um ambiente pós-catástrofe com múltiplos factores de stress sucessivos. Este novo fator deve ser útil para os profissionais de saúde pública e para os gestores de catástrofes, especialmente porque a ocorrência de catástrofes parece aumentar com o passar dos anos.
About the author
El Dr. A.O.Ndep es licenciado por la Facultad de Salud Pública y Medicina Tropical de la Universidad de Tulane. Fue coordinadora de programas/educadora sanitaria en el Centro Mary Amelia de Tulane (2000-2007); Directora Ejecutiva de la Clínica de Salud Common Ground (2007-2010). Actualmente trabaja en el Departamento de Salud Pública de la Universidad de Calabar y es fundadora y directora ejecutiva de Enareh Public Health Consultancy.
